segunda-feira, 11 de maio de 2009

Por que será?

Vejam esta, estava lembrando, ano passado acompanhei uma acidente, onde um ônibus coletivo não parou na faixa de "Pare", colidindo-se com uma motocicleta com dois ocupantes, foi feio, muito sangue, muita dor, inacreditável foi o motorista deixar o local do acidente e o cobrador ter recebido a seguinte orientação: Pegue o próximo ônibus e retorne ao trabalho, mesmo com a gente ter-mos arranjado uma casa para o motorista aguardar a chegada da policia, não deu rock, ele vazou, quanto a policia duas viaturas normais e duas do Choque, espantaram o povo, dizendo: vagabundos, arruasseiros, legal né naum, o povo não tem seguer o direito de se revoltar, más que nada se fosse alguém de familia nobre, ai teriamos perseguição, buscas ao motorista fujão, más como foi gente da gente, nem da nada não, a empresa até mandou um funcionário de alto escalão para acompanhar o acidente, afinal de contas acidentes acontecem, más todos sabem que caso não de para permanecer no local, devido a repressálhias, chame o socorro, ligue para a policia e se apresente ao orgão mais próximo da policia, vejam só informação temos, se nós sabemos disso, por que será que as grandes empresas não sabem, ou quem sabe não precisam cumprir as mesmas leis que o povão, o que podem vim ameaças, dá nada não, estamos nos acostumando. Nossa luta é por direitos iguais a todos, queremos ver a Justiça trabalhar, más esta dificil, em prol das comunidades mais carentes esta dificil mesmo.

Acreitem se quiserem, TCGL dá lucro de R$ 138 mil por mês.

O diretor da TCGL, Gildalmo Mendonça, disse que apesar da passagem não subir há três anos, prestar o serviço de transporte coletivo em Londrina é um negócio lucrativo. Ele não quis falar o valor, mas diante da insistência dos jornalistas cedeu e falou que nos três anos o lucro foi o equivalente ao preço da compra de 25 ônibus. Como cada ônibus custa em torno de R$ 200 mil - valor informado por Mendonça), o lucro foi de R$ 5 milhões, o que dá uma média de R$ 138 mil mensais, durante os 36 meses e depois querem nos empurrar esta de congelamento nas costas do povão, nos poupem.
Defendemos que seja estudado o Contrato das Empresas de transporte com a Prefeitura, e que possam ser analizados junto com a comunidade alguns itens para passarem a vigorar nos Contratos, como derrepente uma politica de retono a comunidade, da forma de a comunidade poder contar com ônibus para Translados Funebres, uma vez que conheçemos uma Empresa que diz não poder realizar esse tipo de serviço, pois o mesmo não esta no Contrato, então minha gente vamos pensar, pensar, e quem sabe chegar a um bom acordo entre Prefeitura, Acesf, Empresas de transportes Coletivos e é claro o saudoso Povão, que por sua vez tem cobrado estas analises más nunca se chega a um consenso, apenas tem-se como resposta, fazemos no limite, não há nada que nos obrigue e se a comunidade quizer terá que ser assim, acho que esta na hora das Comunidades começarem a ditarem as regras para os serviços que serão prestados a ela.

Avenida dos Acidentes na Região Sul.

A Aveida Guilherme de Almeida com certeza é mais perigosa com mão dupla.
Somente este ano seis pessoas foram atropeladas na Avenida Guilherme de Almeida (Zona Sul) segundo dados do Corpo de Bombeiros. Comerciantes da avenida afirmam que, semanalmente, ocorrem acidentes. São colisões entre automóvel, motocicletas e bicicletas, quedas de moto e choques com os ônibus e caminhões que trafegam pelo local. Por esse motivo, um grupo de lideranças locais quer que a avenida, que é de mão dupla, volte a ter um único sentido. Nesta semana, um ofício deve ser encaminhado à Secretaria Municipal de Obras solicitando alteração no sentido.
A avenida, de cerca de quatro quilômetros de extensão, já teve um sentido apenas (zona sul/Avenida Dez de Dezembro) mas, no segundo semestre de 2008, voltou a ter duas mãos. O trecho mais crítico fica entre a Avenida Dez de Dezembro e o trevo que dá acesso ao Hospital da Zona Sul (HZS). “Foi só a avenida voltar a ter mão dupla que os acidentes voltaram a acontecer. Queremos que a avenida volte a ter mão única e que a sinalização seja melhorada”, afirmou Renato Vandré presidente da Associação de Moradores do Conjunto Nova Esperança.
Parte dos comerciantes da região teme que, caso a Avenida Guilherme de Almeida tenha um só sentido, o fluxo de clientes diminua. “Para gente é péssimo a avenida de mão única. Quando era, precisava dar uma volta de mais ou menos um quilômetro para fazer entregas no União da Vitória. Acho que os acidentes acontecem não só pela mão dupla, mas também pela sinalização”, disse Marcos César Martins, dono de uma vidraçaria na avenida.
A dona de casa Edilaine da Silva perdeu um amigo, que morreu atropelado por uma moto na avenida, um ano atrás. “É perigoso do jeito que está, mas fica ruim para os comerciantes se mudar. Acho que poderia ter rotatórias mais perto, assim facilita o retorno”, opinou.
Polícia
O comandante da Companhia de Trânsito (Ciatran) de Londrina, tenente Ricardo Eguedis, avalia que o principal problema da Avenida Guilherme de Almeida é o desrespeito às leis de trânsito, como ultrapassagens. “A sinalização existente é suficiente, mas os maus hábitos dos motoristas provocam acidentes e o grande fluxo de veículos agrava a situação. A avenida é um dos gargalos da região”, avaliou. A avenida está incluída no roteiro de blitze da Ciatran e, semanalmente, passa por fiscalização. A solução, porém, não depende da polícia.
Destino para ônibus e caminhões
O trânsito da Avenida Guilherme de Almeida é considerado um problema de saúde pública. “Quanto não se gasta com os afastamentos (do trabalho) que acontecem pelos acidentes?”, questiona Amauri Cardoso, membro do Conselho Municipal de Educação e diretor do Caic da Zona Sul. Na avaliação de Amauri Cardoso, a avenida tem potencial para ser mais parecida com a Avenida Saul Elkind [zona norte], via que concentra bancos, lojas e redes de serviços no coração da zona norte. “Temos potencial para isso, é uma questão de investir em estrutura”, disse. O comércio da Avenida Guilherme de Almeida é formado principalmente por depósitos de materiais de construção, lojas de materiais para acabamento, implementos agrícolas e ferros-velhos. Por isso, o tráfego de caminhões é intenso. Além disso, a via está no itinerário de ônibus que vão para bairros da zona sul como o União da Vitória. Existe uma passarela para pedestres, mas é muito pouco usada porque o local seria muito utilizado por usuários de drogas.
A comuidade espera que o problema antigo, seja resolvido o mais rápido possível.
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Lembranças II. Governo Libera verba para a Construção do Centro Cultural da Zona Sul.

Foi vinculada em 05!07!2008 a seguinte materia no Bonde.

GOVERNO LIBERA RS 975 MIL PARA NOVO CENTRO CULTURAL.

O governo federal, por meio do Ministerio do turismo, liberou ontem, recursos no valor de 975 mil para a construçao do Centro Cultural da Regiao Sul, na area do antigo Pavilon, em Londrina, na saida para Curitiba.
Os recursos sao resultados de emenda parlamentar do deputado federal andre vargas (Pt) e ja foi empenhada pelo Ministerio do Turismo. A construcao de uma obra publica naquela localidade devera revitalizar a area e valorizar a Regiao.

Relembrando na Cultura Londrinense.

Dia 10!10!2008 Materia do Jornal de Londrina.

E a comunidade espera ansiosa.

A Prefeitura de Londrina iniciou ontem as inscrições para o Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic) em 2009. Foram lançados editais para projetos independentes, projetos estratégicos e vilas culturais. Segundo informações do secretário municipal de Cultura, Valdir Grandini, o investimento previsto é de R$ 1,72 milhão.
Tudo muito bem, tudo muito bom. Mas no ano que vem o prefeito não será o mesmo. Nedson Micheleti (PT) transmitirá o cargo, no dia 1º de janeiro de 2009, a um político de oposição – seja ele Antonio Belinati (PP) ou Luiz Carlos Hauly (PSDB). Desde sua implantação, em 2003, o Promic vem sendo avalizado por Nedson e o governo petista. Como será o futuro da lei de incentivo à cultura nas mãos de outro prefeito, de outro partido, de outro grupo político? Haverá esse futuro?
O secretário Valdir Grandini diz que a média de investimento em cultura, desde 2001, quando Nedson tomou posse, ficou em torno de 3,5% do orçamento geral do município. Não é pouco. “Dificilmente encontramos municípios que cheguem a 1% do orçamento investido em cultura.” Para 2009, a previsão é de que a fatia do bolo chegue a 6% do orçamento municipal. Esse índice inclui obras grandes, como o Teatro Municipal ou o Centro Cultural da Zona Sul. “Mas, mesmo depois que essas obras forem concluídas, a parte da cultura deve ficar em torno de 5%”, comenta Grandini.
No entanto, nada disso é garantido. O aval do prefeito é decisivo. Embora o Promic esteja previsto em lei, a Constituição Federal proíbe a vinculação automática de recursos. Se quiser, o próximo prefeito poderá deixar o Promic, por assim dizer, “na geladeira”, destinando uma parte ínfima do orçamento para o programa.
Prazos Os editais do Promic 2009 estão divididos da seguinte maneira: R$ 1,1 milhão para projetos culturais independentes; R$ 400 mil para projetos culturais estratégicos (de maior abrangência); e R$ 320 mil para vilas culturais.
Os projetos culturais independentes devem ser entregues na Secretaria, com documentação completa, até 21 de novembro. Os projetos estratégicos e de vilas culturais, até 24 de novembro. A comissão de avaliação do Promic tem até 29 de dezembro para definir os projetos aprovados.
A Secretaria de Cultura oferece, de 21 de outubro a 8 de novembro, oficinas de formatação de projetos culturais. Quem estiver interessado deve entrar em contato pelos fones 3371-6610, 3371-6611 ou 3371-6612.
“Somos um farol. O Brasil inteiro vai olhar para nós”
JL: Qual é o futuro do Promic?
Valdir Grandini: Essa é uma grande preocupação, que transcende a geografia de Londrina. De certa forma, o Brasil inteiro vai olhar para nós. Somos um farol quando se fala em gestão pública de cultura. As pessoas viram aqui um processo eficaz e um grande compromisso do poder público com esse projeto. Houve ampliação de investimentos, discussão dos critérios e pagamentos com eficiência e pontualidade. Tudo isso permitiu que um processo de cultura se desenvolvesse como forma de expressão, diversidade, criatividade. Agora, tudo isso pode sofrer uma descontinuidade, apesar de nós termos um mecanismo que traz garantias de legislação.
Mas o Promic vai continuar?
Esse processo merece muito continuar. É claro que tudo pode ser aperfeiçoado. Mas eu acho importante que o novo gestor, seja ele quem for, entenda que nós encontramos um caminho para a cultura como um serviço para a população. Um serviço necessário para a qualidade de vida – não é um adorno, não é propaganda do governo de plantão. Seria muito triste se o Brasil perdesse este farol.
Quanto a prefeitura investe hoje no setor cultural? É possível manter o índice atual?
Hoje temos um orçamento público que exige prioridades. Você tem que dar prioridade a um setor em detrimento de outros. Nunca há dinheiro para tudo. Nesse contexto, a cultura precisa se colocar como elemento importante. Chegamos a um ponto que se não voltássemos atrás seria uma coisa maravilhosa. Historicamente, de 2001 até hoje, a cultura teria em média 3,5% do orçamento geral do município. É um recorde absoluto. Não temos outros municípios com esse patamar investido na cultura. E teremos 6% no ano que vem, incluindo a construção do Teatro Municipal e o Centro Cultural da Zona Sul, que são obras bastante grandes. No entanto, se formos considerar que essas obras, uma vez construídas, precisam de estrutura, manutenção, corpo funcional e programação, dificilmente o orçamento refluiria para menos de 5%. Ficaria nesse patamar. É uma conquista histórica.
Como está a expectativa dos artistas e produtores?
Tenho conversado muito com os produtores culturais – e o pessoal está bastante apreensivo, preocupado. Se não houver vontade política, a nova gestão poderá deixar de valorizar a política cultural. Mas tivemos um momento importante, durante a campanha, quando todos os candidatos, sem exceção, assinaram o compromisso de manter a estrutura fundamental do setor.
Hauly quer levar cultura para escolas
“Na cultura, o que é bom vai ser mantido”, diz o deputado federal Luiz Carlos Hauly , candidato a prefeito de Londrina pelo PSDB. “Já firmamos nosso compromisso com o setor. Claro que será uma nova mentalidade. Vamos melhorar e ampliar os projetos já existentes, e criar outros, como o festival de viola e o festival de música popular. Vamos enfatizar a contribuição dos bairros para o centro.” O candidato tucano lembra que uma de suas principais propostas é implantar o período integral nas escolas municipais. “E a cultura terá um papel fundamental nesse processo. A música, o teatro e a dança vão entrar nas escolas”, afirma Hauly. Ele garante que vai concluir o Teatro Municipal e dar crédito à gestão atual pela obra. “Sempre tive essa lealdade.”
Belinati diz que não fará imposições
O deputado estadual Antonio Belinati, candidato a prefeito pelo PP, diz que vai proteger e valorizar a área cultural. “Como não tenho compromisso com ninguém, quero sentar com o pessoal da área. Saímos de um encontro desses com uma boa solução sobre como comandar a cultura. Quem tem que comandar a cultura são os artistas, não adianta vir de fora, se meter e quebrar a cara. É o grande compromisso que tenho: prestigiar o Conselho, verificar dentro do orçamento no que é possível. Os empresários têm que ajudar.”
Belinati assegura que não vai fazer imposições na política cultural. “Por que eu iria administrar na contra-mão? Só para mostrar que sou poderoso? Se o Promic for a demanda, continua. Vamos trabalhar em sintonia.”

Finalmente, retorno das obras do Zona Sul e Zona Norte.

As obras de ampliação e reforma dos Hospitais da Zona Sul (HZS) e Zona Norte (HZN) foram retomadas depois de 5 meses de paralisação. A Secretaria Estadual de Obras precisou refazer a licitação para os serviços depois de rescindir o contrato com a CTO Engenharia, de Astorga, que pediu falência no final de 2008. A nova empresa vencedora é a Sial Construções, de Curitiba. O contrato prevê o fim das obras no HZN no final do primeiro semestre de 2010. O valor é de aproximadamente R$ 5 milhões. Conforme afirma o chefe regional da Secretaria de Obras, Walmir Matos, a CTO deixou cerca de 60% da obra realizada. Estado vai gastar mais R$ 1 milhão
No HZS, o trabalho também parou com cerca de 60% das obras concluídas. De acordo com Walmir Matos, a previsão de conclusão da reforma na unidade é daqui a um ano. O custo do novo contrato é de R$ 4,3 milhões. Em ambos os hospitais as obras deixadas foram retomadas e serão ampliadas com o novo projeto. No total, os novos contratos, segundo Matos, custarão R$ 1 milhão a mais.
Nunca e tarde para se recomecar, agora e torcer para ver se conseguem entregar estas ampliacoes a s comunidades, pois tem feito muita falta.

Projeto de Marcelo Belinati, levanta discussao sobre os 100 maiores devedores de Impostos Municipais.

Um projeto de lei do vereador Marcelo Belinati (PP) levantou uma discussão sobre os 100 maiores devedores de impostos municipais. O projeto do vereador proíbe a prefeitura de protestar devedores do IPTU. O argumento é que a prefeitura protestou, por exemplo, dívidas de R$ 29 e não adotou a mesma postura com relação a dívidas milionários. O vereador teve como base a resposta a um pedido de informações sobre os 100 maiores devedores e os protestos.
Os nomes dos devedores não foram divulgados nem pelo vereador que fez o pedido de informações. Não há consenso se essa divulgação fere ou não o sigilo fiscal.
Isto mesmo vereador temos que lutar em prol do povao, se querem cobrar do povao que nao tem tanta condicao assim, porque nao cobrar dos maiores devedores que no minimo nao deve ser nem um seu Jose ou uma Dona Maria que moram nos bairros menos assistidos, parabens pela bela iniciativa.

Barbosa escolhe lider na Camara Municipal.

O vereador Joel Garcia foi o escolhido para ser o lider do Prefeito na Camara Municipal de Londrina.

Deputado Tucano Londrinense sera homenageado mais uma vez.

O deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB) vai receber no dia 26 deste mês o prêmio Mérito Legislador – 2008, do Instituto de Estudos Legislativos Brasileiros (Idelb). Hauly foi escolhido por ser o autor da Lei Complementar 123/2006, que deu tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas brasileiras, reduzindo a tributação para aquelas que alcançam até R$ 2,4 milhões por ano.O Idelb tem a parceria do Senado Federal na realização do prêmio Mérito Legislador. São os técnicos do Senado que analisam os projetos que disputam a premiação. Na edição 2008, serão premiados os 150 melhores projetos parlamentares que foram transformados em lei nas esferas municipal, estadual e federal.Segundo o presidente do Idelb, Josué dos Santos Ferreira, os critérios para a concessão do prémio são alcance, inovação, impacto, repercussão, participação popular, mudança de hábitos, melhores práticas e defesa do desenvolvimento do Estado e da Nação. A entrega dos prêmios, no dia 26 de maio, será no Auditório Senador Antônio Carlos Magalhães, no Senado Federal.