O Vereador Professor Rony (PTB) defendeu o rompimento do contrato com a SP Alimentação, seguindo a orientação da comissão que estudou o contrato e seu cumprimento.
Ex-prefeito interino e hoje presidente da Câmara, Padre Roque (PTB) foi mais polido. "Acredito que isso é questão de contrato", declarou Roque, que não acredita em conflito. Ribeiro disse que o seu escritório tem contrato com a SP Alimentação desde quando a empresa venceu a licitação e se instalou em Londrina.
O líder do prefeito, Joel Garcia (PDT), disse não ver conflito de interesses no caso do vice-prefeito, mas defendeu o rompimento imediato do contrato com a SP Alimentação, que vai até outubro.
Afinal se foram contactadas irregularidades o contrato já deveria ter sido rompido a muito tempo, ou será que as nossas crianças não merecem uma alimentação de qualidade, virtude esta que fica dificil de ser explicada pela empresa SPA Alimentos depois de entregarem maças pobres para serem consumidas pela crianças, depois os pais tem reclamado que as crianças tem chegado em suas casas com fome, fato que não acontecia quando eram as merendeiras que preparavam e serviam as refeições as crianças.
Os vereadores Professor Rony Alves (PTB) e Joel Garcia (PDT) devem apresentar um requerimento convocando os membros da comissão que estudou ocontrato com a SP Alimentação e indicou a aplicação de "penalidade máxima" contra a empresa, o que significaria o rompimento do contrato. A SP Alimentação é a responsável pelo fornecimento da merenda escolar nas escolas municipais de Londrina.
O relatório datado de 12 de março deste ano - ainda durante a interinidade de Padre Roque (PTB) na prefeitura -, apontava diversas irregularidades no cumprimento do contrato. Apesar da indicação da "penalidade máxima", a atual administração não rompeu o contrato.
Participação de trechos do texto da reportagem de Fabio Campana do blog baixoclero.
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