"Podem prender o meu corpo, más jamais os meus pensamentos" Periferia de Corpo e Alma sempre.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
30 anos de existencia do Conjunto Habitacional São Lourenço.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Cheida participa de evento sobre cooperação entre o Brasil e a Dinamarca.
País pretende fazer investimentos em Curitiba e é referência em tecnologias limpas
O deputado Luiz Eduardo Cheida conversou sobre investimentos em Curitiba por parte da Dinamarca, em um jantar do qual participaram Victor Barbosa, cônsul honorário daquele país no Paraná; Nicolai Prytz, cônsul geral em São Paulo; o vice-governador Orlando Pessuti; Svend Roed Nielsen, embaixador da Dinamarca no Brasil, e o deputado federal Rodrigo Rocha Loures.
O encontro foi oportunizado pela realização, na capital paranaense, do Seminário e Rodadas de Negócios "Brasil-Dinamarca: Cooperação em Meio-Ambiente", eventos promovidos pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), por meio do Conselho Temático de Meio Ambiente e Recursos Naturais e do Centro Internacional de Negócios (CIN). As atividades, no dia nove passado, transcorreram no Centro dos Trabalhadores e Empresários do Paraná (CIETEP).
Presidente da Comissão de Ecologia e Meio Ambiente da Assembléia Legislativa, Cheida demonstrou especial interesse na cooperação entre os dois países, visto que o foco dos eventos esteve em soluções tecnológicas sustentáveis e relevantes para os setores de tecnologia limpa.
“A Dinamarca tem uma tradição respeitável em conservação do meio ambiente”, diz o deputado. Em 1971, o país criou o primeiro Ministério de Combate à Poluição. Desde então, a partir também da crise do petróleo, ainda na década de 70, desenvolveu muitas soluções para enfrentar desafios energéticos e ambientais e hoje se destaca no setor de tecnologias limpas.
“Muitas empresas dinamarquesas têm feito seus primeiros movimentos em direção à América Latina e, neste momento em que os mercados europeus estão estagnados ou negativos, diversas companhias nossas têm interesse em se estabelecer no Brasil”, antecipou o embaixador dinamarquês, Svend Roed Nielsen. “Espero que nos próximos dois ou três anos possamos ter vinte, trinta ou até quarenta das maiores e mais competentes companhias dinamarquesas aqui no Brasil".
Na abertura do seminário, o vice-governador do Paraná, Orlando Pessuti, revelou-se “esperançoso” com essa perspectiva. “A Dinamarca é um dos países que mais tem cumprido os acordos das convenções internacionais ligadas ao meio ambiente”, afirmou. Segundo ele, fazer parceria com aquele país garante a conquista de maiores espaços nas questões ambientais e ligadas à qualidade de vida – “o que nós também procuramos fazer aqui no estado”.
Requião apresenta em Brasília produtos paranaenses desenvolvidos pelo Iapar.
Com o objetivo de “vender” o produto do Paraná, o governador Roberto Requião reuniu em Brasília, nesta quinta-feira (10), autoridades do governo federal, governos estaduais e do Mercosul para apresentar os resultados do trabalho de pesquisa desenvolvido pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar). Requião divulgou os números obtidos pela excelente produtividade agrícola alcançada em vários produtos, como feijão e trigo. “O Brasil não conhece toda a potencialidade do Paraná. Estamos colocando nosso produto à disposição de todos os Estados brasileiros e de nossos países vizinhos”, afirmou.
No evento preparado pela Secretaria de Representação do Paraná em Brasília, o governador e o secretário Eduardo Requião receberam o ministro da Agricultura, Reinold Stephanes; o embaixador da Venezuela, Júlio Garcia Montoya; ministros e representantes de outros seis países do Mercosul; os senadores Álvaro Dias, Valdir Raupp e Gerson Camata; o presidente do Fórum Nacional dos Representantes dos Estados (Fonare), ex-senador Carlos Patrocínio, além de vários secretários das Representações Estaduais, deputados, prefeitos e outras autoridades federais e estaduais.
Os convidados saborearam uma feijoada oferecida pela Secretaria, preparada com o feijão desenvolvido pelo Iapar, e degustaram outros produtos da produção agrícola paranaense. Requião anunciou que a semente do Iapar alcança uma produtividade até oito vezes maior que a média do feijão no Estado. Quando comparado aos Estados do Norte do Brasil, este número é muito maior. “O Norte tem uma produção média de 300 a 350 quilos de feijão por hectare, a média do Paraná chega a 700 kg/ha, nossa semente desenvolvida por esse extraordinário instituto de pesquisa que é o Iapar chega a 5.400 kg/ha”, afirmou Requião. “É uma revolução fantástica na produção de alimentos.”
O governador ressaltou que não está vendendo uma novidade do Governo Requião, pois o feijão desenvolvido pelo Iapar existe há 30 anos. “A patente é nossa, estamos oferecendo nosso produto ao País e não estamos cobrando nada por isso, pois queremos colaborar para que o povo tenha alimento”, disse Requião.
O ministro Reinold Stephanes elogiou o Iapar pela eficiência na pesquisa. “Dos 16 institutos de pesquisa brasileiros, o Iapar está entre os dois melhores pela sua pesquisa”, afirmou, ressaltando que o Instituto trabalha integrado com a Embrapa, que mantém excelência de qualidade.
Para o secretário Eduardo Requião, o evento foi uma festa do Fonare. “Queremos mostrar a potencialidade do Paraná e toda a cultura agrícola produzida no Estado, mas queremos também reforçar o Fonare, pela importância que esse órgão tem no intercâmbio dos Estados entre si e com os poderes da União”, disse.
Nas conversas com os convidados, o governador Requião fez questão de apresentar os números da economia e agricultura paranaenses: “O Paraná é um Estado exemplar: fez uma reforma tributária que garante hoje uma arrecadação 8,5% a mais do que no ano passado, tem a menor energia elétrica do País, tem o maior salário mínimo regional, uma média de crescimento de 16,6% e estamos agora entregando 4.010 tratores para 350 pequenas propriedades no Estado.”
O presidente do Iapar, José Augusto Teixeira de Freitas Picheth, ressaltou que o instituto tem buscado atender a agricultura familiar.
Pé na Faixa” visa mudar o comportamento no trânsito.
“É uma campanha para mudar o comportamento, para que o trânsito seja mais pacífico”. As fortes palavras são do promotor público Paulo Tavares, que ao lado da comissão organizadora da Semana do Trânsito, visitou hoje (dia 10), a tarde, o prefeito de Londrina, Barbosa Neto.
O promotor esteve em companhia do diretor da rádio Paiquerê AM, JB Faria e do diretor da SPB Propaganda, Spartaco Puccia Filho e apresentaram a campanha “Pé na Faixa”, que começa no próximo dia 18 de setembro. “Este ano não é uma campanha de uma semana apenas. É uma campanha permanente, de mudança de hábito”, explicou Paulo Tavares.
Para JB Faria, a campanha busca a paz no trânsito de Londrina. “Queremos que os veículos, os pedestres se respeitem. Que tenham harmonia. Quando uma pessoa pisar na faixa, logo o motorista já para o seu veículo. Com isso, queremos diminuir o número de acidentes”, afirmou. “Quem quer o melhor para Londrina vai aderir a campanha. Quem vai ganhar é a cidade”, completou o radialista.
Acompanharam o prefeito Barbosa Neto na visita, o presidente do Ippul, Carlos Hirata e a engenheira do órgão Cristiane Biazzono Dutra; o diretor de Trânsito da CMTU, Sérgio Dalbem e a assessora da Companhia, Juliana Barbosa.
Para o prefeito, a campanha via influenciar toda a região norte do Estado. “É uma grande idéia e temos certeza que vai influenciar todas as cidades da região com o apoio das rádios e canais de televisão”, declarou. “Acredito que a campanha “Pé na Faixa” é mais um aspecto da organização da cidade, como o programa Cidade Limpa. Estão de parabéns as entidades e as organizações pela idéia”.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Brasil Sul compra a Francovig e passa a gerenciar o transporte coletivo na região Sul de Londrina.
Depois de três meses de negociações, a empresa Brasil Sul Linhas Rodoviárias adquiriu aFrancovig Transportes Coletivos, que opera o transporte coletivo na região Sul de Londrina e representa 18% das linhas. A transação foi finalizada do dia 27 de agosto e a nova direção assumiu o comando no dia 28, com o objetivo de melhorar a frota e a qualidade dos serviços.
Segundo o diretor administrativo e financeiro da Brasil Sul, Estefano Boiko Junior, para a aquisição, a empresa assumiu as dívidas da Francovig. Ele afirmou que ainda está sendo realizado um levantamento do passivo. “Ainda não temos o valor exato dessas dívidas. Muitas provocadas pelo longo tempo sem reajuste da tarifa do transporte coletivo em Londrina”, disse.
Nos próximos meses a Brasil Sul pretende investir R$ 8 milhões na compra de 39 ônibus, o que representa uma renovação de 58% dos ônibus que circulam na operação máxima do sistema, que é de 67 veículos. Atualmente, a frota total da Francovig é de 85 ônibus. “O grande diferencial dessa renovação é que todos os novos ônibus terão acessibilidade para deficientes. Além de substituirmos veículos, que estão fora dos padrões de emissão de poluentes, por carros com motores eletrônicos com nível de poluição próximo a zero”, explicou.
Segundo Estefano Junior, com a substituição desses carros a idade média da frota ficará abaixo de um ano. “Essa é uma das filosofias da empresa, oferecer para os usuários a frota mais nova possível. Por contrato, a exigência é que a idade da frota seja de quatro anos e meio, a nossa bem abaixo disso”, afirmou.
Os novos veículos devem entrar em circulação dentro de 120 dias, quando a empresa também trocará de nome. O diretor informou que há vários nomes em estudo, mas o que tem recebido maior aceitação é o de Igapó. “Pretendemos entregar a nova frota próximo as festividades do aniversário de 75 anos de Londrina [que ocorre em dezembro]. Queremos participar desse grande momento”, disse.
Sobre as pretensões de crescimento da nova empresa, Estefano Junior explicou que há “vontade e capacidade para isso”. “No entanto, não depende da gente. Se houver a possibilidade de expandir, por meio de licitação ou aquisição, vamos ampliar o nosso atendimento”, finalizou.
Moradores da Região Sul de Londrina acreditam em mudanças e grandes avanços no transporte oferecido a eles, com mais ônibus, mais linhas, maiores agilidades e maiores empenhos na Responsábilidades Sociais.